Janeiro é um mês em que sempre recordamos o valor da PAZ.
Janeiro recorda-nos vivências da pandemia, de conflitos, dificuldades, diferenças e sofrimentos… O Covid, os contágios, o isolamento, as distâncias, tudo o que foi mudando drasticamente as nossas prioridades; é o momento de deixar de lado as nossas diferenças e pormo-nos de acordo para podermos viver felizes com os outros, sem que ninguém tenha tanto que sofrer.

Temos que superar os conflitos diários que possamos ter com os outros, aproximar-nos, dialogar… nesta pandemia demo-nos conta de como é realmente frágil a nossa vida e como não vale a pena estar em conflito constante com os outros.
É o momento de deixar os preconceitos de lado, as nossas diferentes formas de ver o mundo, se somos de uma cultura, lugar de nascimento ou de religião distintas, já que na realidade todos somos seres humanos e procuramos, no fundo, o mesmo. Queremos ser felizes e para isso, nenhum de nós quer, na nossa vida, estarmos a discutir constantemente.
Temos de unir-nos para poder procurar um futuro melhor para todos, no qual nos fixemos menos em nós próprios, e procuremos o bem-estar geral e, de uma vez por todas, acabemos com os conflitos bélicos que só causam dor, pobreza e sofrimento.
Já é hora de nos pormos de pé e de erguermos as nossas vozes pelos que não podem; exijamos paz, amor e compreensão. Não só nos nossos espaços, na nossa cidade ou país, mas no mundo inteiro, para que todas as guerras que provocam morte, destruição e sofrimento diariamente, sejam, por fim, erradicadas da terra.
Não podemos cruzar os braços ou olhar para outro lado, se nada fizermos, os conflitos bélicos hão-de seguir-se. Que a nossa gota de água nunca falte no oceano da PAZ!
Por Mª Rosalía Seoane García. 2º Bach
O grande trabalho da
humanidade é semear
a paz, a unidade e cuidar
da fraternidade com
carinho e afinidade.